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Sensibilização pública.

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Ontem fui ficando impressionado com a quantidade de mensagens, fotos e posts que a galera começou a colocar sobre a morte do Chorão. Isso sem falar na quantidade de mensagem de artistas que de um dia pro outro resolveram manifestar que escutavam o som dele "de vez em quando mas curtiam" até outros que viraram melhores amigos da noite pro último dia de maior fama do cara.
Parei pra pensar e só consigo chegar a duas idéias sobre isso, a primeira é a mais óbvia, todo mundo atrás de destaque em cima da desgraça do cara, não chega a ser nem uma oportunidade, mais que isso, uma necessidade pro "mercado". Como assim, o cara morreu e você "artista" não vai se manifestar? Todos se manifestando? Vou falar também, mesmo que eu não tivesse relação quase nenhuma com o cara.
Ok, vamos pra segunda, também óbvia, a galera tem medo de morrer, tem medo de perder alguém próximo, e fica impressionado com a morte repentina de um cara tão jovem e teoricamente bem sucedido. Começa a sentir falta de algo que já nem fazia tanta questão de escutar e principalmente começa a ter muito medo de morrer cedo que nem o cara. Daí dá-lhe trilhões de posts.
Não quero ser um chato com esse papo, acho bacana manifestações de sensibilização pública, mas sinto falta de uma coisa, uma parte da verdade dos fatos.
Alguém abriu cabeça pra saber qual era a pegada real do cara?
Eu gostava do Chorão, era um cara que sempre me tratou bem, nunca me deu motivos pra não gostar dele, mas sei de várias histórias que dão muitos motivos pra muita gente não curtir ele. Além disso, todo mundo que conheceu ele mais de perto sabia que se ele continuasse nesse ritmo uma hora ia dar em tragédia.
Agora me diz quem teve a responsabilidade de dizer pra essa molecada toda fanatizada que se você não cuidar da sua cabeça pode acabar numa situação como essa?
Lembro quando dirigi o Família MTV com o Chorão, o cara tava numa época melhorzinha e tomava 4 lexotans pra dormir, mesmo assim não dormia.
E aê? Alguém dá a realidade do mundo pras pessoas? Alguém diz pra molecada que se não cuidar da mente, se não cuidar de se equilibrar, talvez você possa ficar mais sequelado do que você imagina?
Bom, me sensibilizo com o situação, ontem fiquei triste de verdade, mais triste do que eu imaginei que ficaria, muito estranho mesmo ver uma pessoas próxima e bem sucedida morrer assim. Meus mais sinceros pêsames pros parentes e pessoas próximas que ficaram sem o cara. No final quem sofre mais é essa galera.
Paro pra pensar que a vida realmente não é a coisa mais fácil, até pra ser bem sucedido ou feliz você tem que ser forte e corajoso, tem que ter coragem de olhar pra dentro de si e encarar todos os seus fantasmas.
Vou colocar esse trecho do Família MTV que dirigi em 2005 com ele, época saudosa, e vou pro mar de novo, tem altas ondas e a vida tá aí pra ser vivida até cumprimos nosso estágio.
Bom dia a todos!

RIP Choris!!! Você vai pra um bom lugar, eu sei disso!

 


Skatestagram

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O legal do Instagram é poder se aproximar da vida de pessoas que admiramos através de seus registros visuais. Amantes do futebol podem conhecer melhor seus jogadores favoritos, surfistas podem seguir shapers e profissionais, foodies podem conhecer os melhores restaurantes à distância, tudo isso na sua mão 24 horas por dia. Se você é fã de alguém, pode ver cenas efêmeras do dia a dia dessa pessoa e, de uma certa forma, pode ver o mundo pelos olhos de seu ídolo.

No mundo do skate profissional, vários atletas quase lendários possuem contas no Instagram. Ali eles registram sessões, postam fotos de rolês antigos, aparecem ao lado de outros mitos do esporte e registram suas passagens por cidades, competições e tardes de autógrafos ao redor do mundo.

Se você gosta de skate, preparamos uma lista com alguns dos maiores skatistas do mundo e suas contas no Instagram. Na galeria você vê algumas das fotos compartilhadas por eles e dá uma espiada no cotidiano de profissionais de várias gerações.

Vai lá: Bob Burnquist / Tony Hawk / Sandro Dias / Pedro Barros / Steve Caballero / Stacy Peralta / Daewon Song / Nyjah Huston / Killian Martin / Mike Vallely

50 anos em 120 segundos

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Um usuário italiano do YouTube chamado Guido Sty Rizzone prestou um serviço à memória do skate. Em seu canal no site de compartilhamento de vídeos, o 94yts, ele editou um videoclipe de dois minutos que passa por 50 anos da história do carrinho, indo desde os primórdios no surf californiano até a mega profissionalização, os X-Games e as ligas de street que hoje são as maiores atrações do esporte.

Está tudo ali: os dias de brinquedo nos anos 60, os primeiros pioneiros do esporte, Dogtown e os Z-Boys, os dias de ouro da caça às piscinas vazias, os primeiros campeonatos de freestyle, os aéreos seminais, o primeiro ollie, a Bones Brigade, a evolução do vertical, o nascimento do skate street, Munster Monster Madness, o circuito mundial de street, os X-Games, a geração voadora do vertical, Megarrampa, Street Leage e muito mais.

Tudo isso contato através de fotos clássicas e personagens famosos que vão de Tony Alva a Tony Hawk, de Bob Burnquist a Mike Vallely, de Daewon Song a Rodney Mullen, de Andy Macdonald a Steve Peralta e outros mitos do skate em todas as suas modalidades.

A cereja do bolo é a trilha sonora: os dois minutos que recontam a história do skate são sonorizados pelo clássico "Nervous Breakdown" do Black Flag em sua versão original, com Keith Morris nos vocais.

Vai lá: www.youtube.com/user/94yts

Males que vêm pra bem... :)

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Já faz tempo que tô pra postar isso, mas acho que como é um post um pouco mais especial e pessoal, ele demorou um pouco mais pra sair. Não sei se vocês todos sabem mas hoje em dia eu divido um programa de skate no Canal OFF com dois grandes amigos de longa data, o Anderson Tuca e o Flavio Samelo. Hoje eu quero contar o que sei da história desse segundo elemento, o Flavio, um dos caras mais especiais que já conheci até hoje.

Quem encontra com ele, logo de cara acha que ele é meio maluco, e realmente é, na melhor das interpretações que essa palavra pode ter. Conheci o Samelo no começo da jornada do skate, no meio dos anos 90, eu fazendo vídeo e tentando ser dono de marca de skate e ele fotografando. Lembro quantas vezes sentamos na calçada depois das sessões e ficamos conversando sobre skate e sobre a vida.

Quase 20 anos se passaram e ninguém viu o quanto nego rala pra subir na vida nesse Brasil.

A história dele é muito foda. Com vinte e poucos anos, o cara trabalhava num bingo de noite pra conseguir pagar a faculdade de dia, ou seja, ele ia direto do bingo pra faculdade e da faculdade direto pro bingo, até o dia que a sonolência fez ele atropelar um ônibus, ou vice versa. Ele ficou três meses em coma, mas como ele é imortal, como ele mesmo diz, não foi dessa vez. Ele voltou, sem a audição em um ouvido, o que expandiu a visão periférica dele, e uma parte do cérebro que foi amassada e ele perdeu no acidente, gerou um processo de o próprio cérebro ficar tentando recuperar as conexões que perdeu e por consequência o processamento cerebral do rapaz é de uma pessoa entre 18 e 21 anos, ou seja, ele com 36 tá no gás da juventude.

Esse papo todo técnico, clínico e factual impressiona, mas na verdade é só pano de fundo pra o que eu mais admiro nele. O talento que ele tem e a força de viver, sempre pra cima. Um cara honesto, amigo, companheiro e que com certeza deixa o mundo mais bonito.

Esses dias tenho pensado muito em como algumas pessoas fazem as "desgraças" da vida virarem muletas pra justificar alguma pseudo-incapacidade e a possibilidade de sua vida não "dar certo", e outras usam essas experiências que poderiam ser traumáticas como alavanca pra se movimentar e fazer a vida acontecer.

Flavio, sou teu eterno amigo e admirador, demorei pra assumir isso publicamente porque você me zoa demais naquele programa, mas você sabe disso faz tempo e as pessoas precisam saber o quanto você é foda!

E quem quiser conhecer www.flaviosamelo.com

Pedro Barros reina

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O tempo ruim impediu a realização do rally e do moto freestyle, mas isso só deu ainda mais brilho para as finais do skate nos X-Games de Barcelona, realizados no último fim de semana. E a escrita voltou a se cumprir, com os quatro favoritos levando as quatro modalidades masculinas no carrinho. Na quinta, Bucky Lasek faturou o vertical. Na sexta, Bob Burnquist venceu o big air. No sábado, o imbatível Nyjah Huston ganhou novamente a Street League. E no domingo o brasileiro Pedro Barros venceu o super park com uma volta inesquecível que levou 86 pontos.

As voltas de Pedro na final do park foram tão impressionantes que até ganharam destaque nas páginas da ESPN americana. Com um 540 só comparáveis aos da era de ouro de Tony Hawk, ele levou a plateia catalã ao delírio na final de domingo. Cada dia mais seguro e estiloso, ele ocupou toda a pista mesclando manobras old school com grinds mistos e o que há de mais moderno no estilo do catarinense, deixando a competição na saudade durante todo o torneio.

Com a vitória, Barros é o primeiro skatista a vencer a modalidade em três edições seguidas dos X-Games. Ele já tinha levado o X de ouro em Foz do Iguaçu em abril e nos X-Games de Los Angeles de 2012. "Eu só quis andar de skate o melhor que pudesse e me divertir", comentou Pedro em entrevista após o título. "Isso é incrível. Foi a primeira vez que andei com todos esses caras em uma final. E todos estavam destruindo. Esse fui um dos melhores X-Games que eu já vi, com certeza."

Veja o show de Pedro na final do park

O outro brasileiro a brilhar, Bob Burnquist, garantiu sua 24º medalha dos X-Games ao vencer o big air, categoria que ajudou a criar ao lado do inimitável Danny Way. Bob passeou na final deixando o jovem Mitch Brusco, de 16 anos, com a prata. O bronze ficou com Elliot Sloan. "Essa molecada é inacreditável todo ano. Quero dizer, nem só todo o ano. A cada mes eles mostram um progresso", comentou Bob à ESPN após sua vitória."Todo mundo estava indo sem medo, então me senti obrigado a fazer o mesmo. E eu nem acredito que aquele garoto conseguiu voltar um 1080 na primeira tentativa."

O garoto em questão é o próprio Mitch, que além de ter ficado com a prata no big air, também levou o bronze no vertical, onde acertou um 900 muito alto. Você pode ver o 1080 e o 900 de Mitch nos X-Games nos vídeos abaixo

O 1080 no big air


O 900 no vertical

Luan de Oliveira no Trip TV #28

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Conversamos com o skatista Luan de Oliveira. Aos 22 anos, ele já desponta como um dos principais nomes do skate mundial e é o único representante brasileiro na famosa Street League.
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Esse vídeo é parte integrante do programa TripTV #28
Veja na íntegra aqui: http://www.youtube.com/watch?v=nIMj4IQ146U
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TRIP TV, o programa semanal da TRIP, vai ao ar pela Mix TV
todos os sábados, às 23h, com reprises às terças, às 23h30, e quintas, às 23h45
Saiba mais: http://revistatrip.uol.com.br/trip-tv

Skate metal

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Reprodução

A falta de intimidade de James e Kirk, do Metallica, com os skates em homenagem à banda feitos pela  Zorlak

A falta de intimidade de James e Kirk, do Metallica, com os skates em homenagem à banda feitos pela Zorlak Skateboards nos anos 80

Há muitas eras atrás, nos longínquos anos 80, a cultura do skate estava intimamente ligada à expansão do heavy metal e do punk rock americano. Às dezenas, bandas grandes e pequenas usavam o carrinho, que na época já existia no formato "tubarão", em seus clipes, fotos de divulgação e até como produtos licenciados de suas marcas, como foi o caso do Metallica em parceria com a Zorlak Skateboards, uma grande produtora de shapes da Costa Oeste dos EUA.

Em 1986, a Zorlak lançou uma série do Metallica com três desenhos de shapes diferentes, com mais de uma dezena de cores diferentes. A coleção, que já teve shapes vendidos em leilões por mais de US$ 500, virou um clássico do skate californiano. Mas melhor que os shapes e os desenhos foi a campanha publicitária do modelo, que rendeu fotos bizarras como a que você vê logo acima. Muitas outras foram homenageadas com decks originais ou com shapes feitos em casa por fãs. Na galeria a seguir, outras imagens que são patrimônio da cultura skate e da história oitentista dos EUA.

Onde é tua casa?

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Tô desde o dia 14 de junho, quase um mês, viajando aqui pela Europa. Passei por 4 países, Espanha, República Tcheca, Dinamarca e agora Alemanha. Minha impressão sobre cada um desses países foi diferente, os espanhóis em Barcelona meio folgados, rabugentos e mal educados, mas com um sistema de transporte impecável, com um recolhimento de lixo urbano de primeira, ruas lindas e outras qualidades. Praga, na República Tcheca, com aquela beleza melancólica, tudo antigo, parece que você voltou no tempo, mas ao mesmo tempo tudo funcionando também, pessoas educadas, sistema de transporte público funcionando, os bondes são uma solução muito inteligente e funcional. Copenhagen na Dinamarca já deixou saudades, cidade linda, arquitetura linda, gente meio reservada mas aparentemente feliz e muito educada, todos andando de bicicleta, tudo funciona. E agora Berlin, acabei de chegar, me pareceu uma cidade meio assustadora, mas logo de cara deu a impressão de muito rica culturalmente.

Quando vem chegando a hora de voltar pro Brasil fica uma mistura de sentimentos, ao mesmo tempo uma alegria de voltar pra minha terra, minhas raízes, meus amigos, família, mas dá uma tristeza de perceber que o Brasil podia ser tão melhor. A cada país de primeiro mundo que eu viajo percebo que o nosso grandão podia ser o lugar perfeito pra se viver. Daí me pergunto, todos esses filhos da #$& que mantém nosso país nessa condição de $%#* viajam pra esses mesmos lugares que eu fui, todos tomam um tapa na cara de organização e civilidade. Por que não percebem que nosso lugar seria tão melhor pra TODOS se virássemos essa chave? Se começássemos a pensar coletivamente? Se começassemos a priorizar as pessoas e não o lucro em cima dos combustíveis, dos impostos e de produtos e serviços piores a um custo mais alto?

E essa revolução que "quase" aconteceu? Em que pé que tá? No que vai dar? Assisti com tanto orgulho daqui de longe as pessoas se engajando e de repente... não se fala mais nisso... o governo cedeu aos 20 centavos e à pec, mas ainda tá tudo tão longe.

Vou sair logo mais pra gravar skate aqui em Berlin, tô gravando o Pela Rua, programa que faço pro Canal OFF, pelo visto hoje as caminhadas vão ser pensativas, nessa mistura de alegria e tristeza, de achar que existe um lugar que poderia ser tão bom no mundo, mas não é por causa de um bando de gente que insiste em continuar no jardim da infância consciencial, um lugar que continua uma baderna que beira o paraíso e o insuportável ao mesmo tempo. E assim vou caminhando com a sensação de que não tenho lugar no mundo a não ser dentro da minha própria cabeça, meu verdadeiro lar.

Bom dia a todos.

Carlinhos Zodi

Pelas ruas de Barcelona

Pelas ruas de Barcelona

Carlinhos Zodi

Barcelona, Espanha

Barcelona, Espanha

Carlinhos Zodi

André Genovevi no Paralel, Barcelona, Espanha.

André Genovevi no Paralel, Barcelona, Espanha.

Carlinhos Zodi

Barcelona, Espanha

Barcelona, Espanha

Carlinhos Zodi

Pelo metrô em Barcelona

Pelo metrô em Barcelona

Carlinhos Zodi

Barcelona, Espanha

Barcelona, Espanha

Carlinhos Zodi

Barcelona, Espanha

Barcelona, Espanha

Carlinhos Zodi

Profissão perigo.

Profissão perigo.

Carlinhos Zodi

Dia internacional do skate em Barcelona.

Dia internacional do skate em Barcelona.

Carlinhos Zodi

Pra acalmar a mente.

Pra acalmar a mente.

Carlinhos Zodi

El perro de las carreteras.

El perro de las carreteras.

Carlinhos Zodi

Barcelona, Espanha

Barcelona, Espanha

Carlinhos Zodi

Barcelona, Espanha

Barcelona, Espanha

Carlinhos Zodi

Agbar, Barcelona, Espanha

Agbar, Barcelona, Espanha

Carlinhos Zodi

Praga, República Tcheca

Praga, República Tcheca

Carlinhos Zodi

Praga, República Tcheca.

Praga, República Tcheca.

Carlinhos Zodi

Outro tempo na República Tcheca.

Outro tempo na República Tcheca.

Carlinhos Zodi

Praga, República Tcheca

Praga, República Tcheca

Carlinhos Zodi

Praga, República Tcheca

Praga, República Tcheca

Casa do Conde Drácula?

Casa do Conde Drácula?

Carlinhos Zodi

Design por todos os lados.

Design por todos os lados.

Carlinhos Zodi

Czech czech one two!!!

Czech czech one two!!!

Carlinhos Zodi

Metrônominho. Praga, República Tcheca.

Metrônominho. Praga, República Tcheca.

Carlinhos Zodi

Centro de Praga, República Tcheca

Centro de Praga, República Tcheca

Carlinhos Zodi

Home czech home.

Home czech home.

Carlinhos Zodi

Casa do Conde Drácula? Praga, República Tcheca.

Casa do Conde Drácula? Praga, República Tcheca.

Carlinhos Zodi

Você está aqui. Dinamarca.

Você está aqui. Dinamarca.

Carlinhos Zodi

Skate pelas ruas de Copenhagen com Diego Fiorese.

Skate pelas ruas de Copenhagen com Diego Fiorese.

Carlinhos Zodi

Dia de descanso.

Dia de descanso.

Carlinhos Zodi

Cerejas do pé no quintal de casa em Copenhagen.

Cerejas do pé no quintal de casa em Copenhagen.

Carlinhos Zodi

Equipamentos prontos pra sessão com Diego Fiorese em Copenhagen.

Equipamentos prontos pra sessão com Diego Fiorese em Copenhagen.

Carlinhos Zodi

Visual diário ao acordar em Copenhagen.

Visual diário ao acordar em Copenhagen.

Carlinhos Zodi

Entendeu? Lavanderia dinamarquesa.

Entendeu? Lavanderia dinamarquesa.

Carlinhos Zodi

Pico de skate em Copenhagen

Pico de skate em Copenhagen

Carlinhos Zodi

Tapa na cabeleira em Copenhagen

Tapa na cabeleira em Copenhagen

Carlinhos Zodi

Skate em Copenhagen - Dinamarca com Diego Fiorese e Nilo Peçanha.

Skate em Copenhagen - Dinamarca com Diego Fiorese e Nilo Peçanha.

Carlinhos Zodi

Brasil-sil-sil!

Brasil-sil-sil!

Carlinhos Zodi

Praia em Copenhagen

Praia em Copenhagen

Carlinhos Zodi

Vizinhança em Berlin

Vizinhança em Berlin

Carlinhos Zodi

Chegamos em Berlin

Chegamos em Berlin


Menos carros, mais carrinhos

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Divulgação

Skate Run acontece no domingo (22)

Skate Run acontece no domingo (22)

A região do Pacaembu, acostumada a torcedores de futebol aos domingos, terá um outro público no dia 22/9. As vias próximas ao estádio receberão a Skate Run, a maior corrida de skate do mundo.

O evento faz parte do Dia Mundial Sem Carro e é aberto a todos que tiverem um skate e um capacete. A apresentação da dupla é obrigatória, assim como a inscrição. Ela é gratuita e pode ser feita ná pagina Skate Run no Facebook até a meia-noite desta quarta-feira (18).

O circuito aberto a todos compreende três quilômetros que vão do Estádio do Pacaembu ao Memorial da América Latina. Quem se dedica com mais afinco aos carrinhos pode se inscrever no circuito amador. Ele tem oito quilômetros e passa pelo Minhocão.

Profissionais também farão parte da corrida no primeiro pelotão. São esperados de quarenta a cinquenta confederados pela CBSK (Confederação Brasileira de Skate), cujos desempenhos contarão pontos para o ranking nacional.

Nomes confirmados no rolê são Sandro Dias, o Mineirinho, Douglas Dalua, recordista mundial da categoria Speedy, e Thiago Bacchi, campeão brasileiro da categoria Slalom. Todos vão remar seus skates na corrida a partir das 8h30 -- horário previsto para início do evento com concentração na praça Charles Miller.

Programação:

07h00 - Encontro e concentração na Praça Charles Miller
08h30 - Largada categoria Profissional 8K
08h40 - Largada categorias Amador 8K Masculino e Feminino
09h00 - Largada categoria Passeio 3K
10h00 - Término das atividades na Praça Charles Miller; chegada e entrega de prêmios no Memorial da América Latina 

Vai lá: www.facebook.com/skaterun

Skate Run

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Foram necessários pouco mais de vinte minutos para o skatista Rodrigo Steinbach completar em primeiro lugar o circuito da Skate Run, corrida que aconteceu neste domingo em São Paulo e reuniu mais de quatro mil participantes amadores e profissionais nos carrinhos.

Steinbach, também conhecido como Rato, foi vitorioso ao fim dos oito quilômetros que se estendiam da Praça Charles Miller ao Memorial da América Latina, passando pelo Largo Padre Péricles e pelo Elevado Costa e Silva (o Minhocão).

Na ala feminina a vencedora foi Georgia Bontorin. A skatista de apenas 16 anos cruzou a linha de chegada entre os homens, mesmo tendo largado após o grupo masculino. A categoria que fechou a corrida, a maior do mundo, foi composta por amadores de todas idades.

"No fim, essa competição foi só um pretexto para reunir milhares de praticantes do skate, na cidade que concentra a maior quantidade de skatistas no país - são mais de 400 mil", disse Fernando Amaral, o Batman, pentacampeão brasileiro de skate e padrinho do evento.

Vai lá: www.facebook.com/skaterun

Dropando um skate sobre o mar

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Não há grande novidade na relação de Adão e Eva entre o surf e o skate. Um veio do outro e o casal vive muito bem junto ou separado. O curioso é a subversão desse namoro proposta por esse half flutuante.

Criado pela Volcom, o projeto é parte da celebração do aniversário da marca. A minirrampa boia sobre a água enquanto serve de palco para manobras e drops - sobre rodas em vez de quilhas.

Abaixo um trailer do longa metragem que terá imagens exclusivas da rampa sobre o mar.

Arte Core

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O artista Pia também está escalado para o evento

O artista Pia também está escalado para o Arte Core

Cariocas e turistas fãs da cultura de rua têm um cardápio cheio no fim de semana dos dias 5 e 6 de outubro. As opções fazem parte do Arte Core, evento que reúne música, arte visual e skate nos jardins do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM).

O som fica a cargo de seletores conhecidos da cena fluminense como DJ Nuts e Marcelinho da Lua. Sob curadoria do DJ e jornalista Daniel Tamenpi, as picapes rolam até os shows de Larissa Luz e B.Negão, previstos para fechar o evento nos dois dias.

Uma lista extensa de artistas fica a cargo da exposição e confecção de obras visuais. Oficinas de grafite e skate também estão no rolê, assim como um campeonato de melhor manobra sobre os carrinhos e uma linha do tempo do tênis na cultura urbana.

Vai lá: Arte Core
Quando: Dia 5 e 6/10 - Das 10h às 20h
Onde: Museu de Arte Moderna (MAM) - Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo - Rio de Janeiro
Quanto: Gratuito
www.facebook.com/festivalartecore

 

Skate de arte e luta

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Uma parceria entre o chinês Ai Weiwei e a holandesa TheSk8room trouxe arte contemporânea aos skates. O projeto resultou em três shapes estampados com imagens e frases célebres do artista.

As citações, em tradução livre, são: “Não há esporte radical mais gracioso no mundo que atirar pedras em uma ditadura”, “Talvez ser poderoso signifique ser frágil” e “O mundo não está mudando se você não carrega o fardo da responsabilidade”.

Cada modelo tem 150 exemplares numerados e assinados a mão pelo artista -- conhecido por sua posição contrária ao regime político chinês. A venda das pranchas, cada uma a US$ 400, terá seu lucro revertido para a ONG Skateistan.

Vai lá: Ai Weiwei x The Sk8room

Calças para manobras

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Levi

Levi's

A partir de outubro a Levi’s traz para o Brasil uma linha de calça jeans voltada para skatistas. A Skateboarding Collection tem maior resistência e elasticidade e pontos extras de costura - tudo testado e aprovado por skatistas, segundo a marca.

A série tem quatro modelos com preços que variam entre R$ 249,90 e R$ 289,90: o 510T Skinny, o 511T Slim, o 513T Slim Straight e o 504T Regular Straight Fit. Três outros tipos de calça acompanham a coleção, assim como novidades em blusas, camisetas e jaquetas.

O vídeo abaixo mostra um pouco das novas peças da fabricante.

A primeira pista de skate da Etiópia

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A história não é nova, tampouco sua consequência. Enquanto o capitalismo global insiste em marginalizar regiões ou países inteiros, projetos de recuperação social persistem em surgir. Nesses casos, o esporte costuma ser uma ótima saída. E na Etiópia o escolhido foi o skate.

A Ethioskate é a primeira pista construída no país. O projeto é do músico Israel Dejene, formado na capital do país, Addis Ababa. Ao ver crianças deslizando no asfalto em placas de plástico, o jovem teve a ideia de trazer sua outra paixão aos pés da molecada.

Atualmente, a iniciativa de Dejene reúne meninos e meninas de 6 a 19 anos. Mais do que dar um rolê, a proposta do jovem é empoderar a garotada que participa da Ethioskate, fazendo dela uma alavanca para oportunidades.

Vai lá: http://ethioskate.tumblr.com


Karen Jonz tricampeã

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Sparagram

Karen Jonz

Karen Jonz

A brasileira Karen Jonz conquistou nesta semana seu terceiro título mundial em skate vertical. A confirmação do prêmio foi dada por Don Bostick, presidente da WCS (World Cup Skateboarding).

Jonz levou o troféu após ficar em sexto lugar na última etapa do circuito, realizada no começo de novembro em San Diego, nos Estados Unidos. Líder durante toda a competição, seu desempenho final foi suficiente para garantir a primeira posição geral.

Skate + Dança

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Kilian Martin

Kilian Martin

Quando tinha 21 anos, o skatista Kilian Martin viajou até a Califórnia para desenvolver suas habilidades no esporte. O estilo que ele criou na terra de Tony Hawk e Stacy Peralta, contudo, tinha evoluído a quilômetros dali: o freestyle, imortalizado por Rodney Mullen na Flórida.

Recentemente, o jovem madrilenho encarou outra viagem em nome do skate. Ele foi até Buenos Aires para misturar manobras no carrinho a passos de dança sob a trilha da ópera Carmen. O resultado pode ser visto no vídeo abaixo.

Games de Verão

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Verão e suas equipes: ratos de praia, atletas do mar, bronzeadas sobre a canga, gourmets do litoral, fiscais de areia. Esses times, acostumados aos trópicos, são a primeira divisão que se espraia pelo Brasil entre fim e começo de todo ano.

Há, contudo, um time que não gosta muito de areia, água salgada e sol na moleira. A bem da verdade, é capaz que mesmo os amantes da praia façam, vez ou outra, parte dessa equipe acostumada à dupla sofá-videogame.

Para agradar essa seleção numerosa que vai dos totalmente avessos aos momentaneamente enjoados da praia - passando pelos saudosos, é claro -, reunimos aqui os dez melhores games de verão. Entre as escolhas há um espaço cativo para os jogos de surf. É o clima do litoral ao alcance das mãos.

Streeteiro

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Há quase vinte anos o fotógrafo Alexandre Vianna clica imagens da cultura de rua e do skate por São Paulo e outras cidades do país. Criador da revista independente CemporcentoSKATE, Alexandre reúne parte do seu extenso material na exposição Streeteiro, - que fica no Paço das Artes, em São Paulo, até o dia 12 de janeiro - além de lançar livro homônimo com grande parte desse material.

Ao olhar o extenso material, o fotógrafo se deu conta de duas importantes fases da carreira. “A primeira foi entre 95 e 97, quando consegui comprar um equipamento super bom e foi muito produtivo, vivia viajando e fazendo uma produção muito rica”, lembra. “A segunda fase legal é de quando passei a fotografar em médio formato, por volta de 2003”, diz. Além das imagens de rua, Streeteiro mostra um ensaio feito dentro do complexo do Carandiru. “Chamei alguns skatistas amigos e foi uma coisa meio ensaística mesmo. O skate pra gente representa muito liberdade, estar na rua. Lá dentro era um antagonismo, um lugar difícil de não sentir uma energia ruim. Mas, ao mesmo tempo, estávamos felizes de tentar mostrar a nossa energia leve e feliz”.

Vai lá: Streeteiro
Quando: até 12/01
Onde: Paço das Artes - Avenida da Universidade, 1, Cidade Universitária - São Paulo/SP

Um rolê na laje

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Tengu: God of Mischief

Tengu: God of Mischief

O diretor Colin Read foi radical na hora de por à prova o popular dito “se cair, do chão não passa”. Em Tengu: God of Mischief, seu mais recente filme, ele colocou uma turma de skatistas para fazer manobras em lajes de prédios norte-americanos.

Jovens nomes do street se arriscam nas quinas, paredes e rampas no topo dos prédios do Brooklyn, em Nova York. As imagens, capturadas durante dois anos, são acompanhadas por tomadas nas ruas de São Francisco, nos EUA, Tóquio, no Japão, e Bordeaux, na França.

O filme já pode ser comprado no site da produtora Mandible Claw. Nenhum skatista morreu durante as gravações.

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